Algumas pedras no sapato de Charles Darwin

segunda-feira, 28 de novembro de 2011 0 comentários
Via: fortefundamento.blogspot.com/
"E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom." [Gn 1:21]

Atualmente, não há quem não tenha ouvido falar sobre este senhor e sobre seu feito. Aquilo que ele estudou e admitiu como verdade sem nenhuma prova concreta é ensinado nas escolas: O homem e toda vida biológica vieram de um ancestral comum que foi evoluindo através da seleção natural.


Mas antes de qualquer coisa convém ressaltar o seguinte, de acordo com Harold Hill em seu livro Darwin e sua Macacada "Darwin nunca declarou que sua teoria fosse um fato" visto que ele não tinha condições de prová-la. A ironia aqui é que as provas são o teste número um da ciência para que qualquer teoria seja válida, e ainda assim insistem em sustentá-la no meio acadêmico como verdade.

De acordo com este pensamento ausente de provas podemos supor, por exemplo, que existe um homem chamado Batman que evoluiu de um morcego, que veio de um camundongo, e isso tudo simplesmente porque se parecem.

Mas vamos a alguns casos em que a teoria falha:

  • O caso das plantas com flores: Considerado como um "mistério abominável" pelo próprio Charles Darwin em uma carta ao seu amigo Joseph Hooker, as plantas com flores denominadas na biologia como angiospermas, é um caso biológico que apareceu de repente, completamente formadas e em abundância no registro fóssil. Sendo assim, não sofreram evolução e portanto foram criadas.
  • Tartarugas: Até a formação completa da carapaça das tartarugas, muitos intermediários deveriam ter sido formados de acordo com a lei de Darwin, em razão da estrutura e da espessura da mesma. Contudo paleontólogos já encontraram milhares de fósseis desses animais com a carapaça já formada. 
  • Morcegos: As asas de um morcego, segundo a teoria apresentada, representa a extensão de dedos que foram se alongando e, entre eles, uma pele foi sendo criada para ser possível o voo da espécie. O problema é que, como a evolução ocorre de uma forma extremamente lenta, em determinado momento, o morcego teria dedos longos demais para correr e curtos demais para voar, acarretando assim a extinção da espécie. Sabemos que não foi isso que aconteceu.
  • Golfinhos: Já foi provado cientificamente que o golfinho possui uma massa cinzenta muito maior que a de qualquer homem. A pergunta que fica é a seguinte: Se a vida se iniciou a partir da água, por que o golfinho ainda não saiu dela? Por que não escrevem e não possuem uma razão? De acordo com a teoria deveria ter acontecido, não?
Certa vez alguém usou o seguinte argumento: "Suponhamos que um peixe desenvolva pulmões. O que aconteceria depois? Ele passa ao próximo nível evolucionário? Claro que não! O peixe morre afogado." A teoria darwinista contra-argumenta que os seres vivos não podem simplesmente mudar peça por peça, o organismo é um sistema integrado e qualquer alteração isolada tem muito mais probabilidade de ser prejudicial do que benéfica.

Agora, se o primeiro peixe sofre essa mutação seria um desastre ou uma vantagem? O único modo de transformar um peixe em um animal terrestre é transformá-lo todo de uma vez. Seria preciso uma cadeia de mudanças ocorrendo ao mesmo tempo, não somente nos pulmões, mas no sistema circulatório, no esqueleto e assim por diante... mas dizem que o primeiro anfíbio veio de um peixe pulmonar e somente depois vieram os animais terrestres. E aí, como resolvemos isso Darwin?

Fonte:
100 Respostas Bíblicas para 
o Evolucionismo - Edino Melo

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